A tecnologia que “veste” o usuário Desenvolver tecnologias ainda mais próximas às necessidades do paciente vem transformando a área da saúde, tendo como suporte tecnológico os conceitos da indústria 4.0.
A criatividade e a inovação entram nesse campo como players principais, apresentando como desafio a superação das obsolescências cada vez mais aceleradas. Tal esforço demanda uma política ambiciosa de apoio à ciência e à pesquisa para que o país dê saltos tecnológicos cada vez mais largos. As revoluções estão em curso.
Nessa empreitada, destacamos o conceito da experiência do usuário. Tão em voga quando falamos em acesso remoto a dispositivos tecnológicos, essa tendência deve ser uma das prioridades. Tomemos por exemplo a implantação de dispositivos que possam identificar infecções em fases iniciais e um movimento abrupto do paciente – que pode significar uma queda no chão. No caso dos wearables (tecnologia vestível), tais equipamentos apontam ter boa capacidade de trabalhar na medição de doenças neurológicas, que afetam o movimento, como o mal Parkinson. Essas ferramentas podem ser poderosas para isso.
Enfim, as soluções serão cada vez feitas sob medida para as carências dos seus públicos. Por isso, entender as angústias de quem recebe cuidados médicos e dos profissionais da saúde, praticar o exercício de empatia, no sentido de imaginar suas dores e dificuldades, e saber ouvir as queixas traz insights importantes e é condição primordial para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de novos projetos, com redução de desperdício, ampliação da segurança e otimização do trabalho.
Desenvolver tecnologias ainda mais próximas às necessidades do paciente vem transformando a área da saúde, tendo como suporte tecnológico os conceitos da indústria 4.0.
A criatividade e a inovação entram nesse campo como players principais, apresentando como desafio a superação das obsolescências cada vez mais aceleradas. Tal esforço demanda uma política ambiciosa de apoio à ciência e à pesquisa para que o país dê saltos tecnológicos cada vez mais largos. As revoluções estão em curso.
Nessa empreitada, destacamos o conceito da experiência do usuário. Tão em voga quando falamos em acesso remoto a dispositivos tecnológicos, essa tendência deve ser uma das prioridades. Tomemos por exemplo a implantação de dispositivos que possam identificar infecções em fases iniciais e um movimento abrupto do paciente – que pode significar uma queda no chão. No caso dos wearables (tecnologia vestível), tais equipamentos apontam ter boa capacidade de trabalhar na medição de doenças neurológicas, que afetam o movimento, como o mal Parkinson. Essas ferramentas podem ser poderosas para isso.
Enfim, as soluções serão cada vez feitas sob medida para as carências dos seus públicos. Por isso, entender as angústias de quem recebe cuidados médicos e dos profissionais da saúde, praticar o exercício de empatia, no sentido de imaginar suas dores e dificuldades, e saber ouvir as queixas traz insights importantes e é condição primordial para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de novos projetos, com redução de desperdício, ampliação da segurança e otimização do trabalho.